Argentina

Argentina
Bandeira Argentina

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Apresentação

Alessandra

Estevam                                                                                            3º D

Layanne

Rebeca







Objetivo

Através deste blog procuramos mostrar mais sobre a Literatura, Gastronomia e tipo de músicas da argentina, procurando ensinar e juntamente aprender mais sobre o assunto abordado.



Justificativa

Procuramos através deste elemento de comunicação mostrar a importância de conhecer novas culturas, de estar cientes nas atualidades do país procurando trazer algo mais sobre o mesmo. O fato mais importante que nos levou a pesquisa foi evento mundial futebolístico Copa África 2010.



Metodologia

O nosso meio articulativo foi a orientação no laboratório de informática e ajuda dos professores responsáveis pela realização deste trabalho e pesquisas nos sites da web .





Desenvolvimento

Mostrar algo mais sobre a literatura da argentina apresentando principais escritores, o primeiro relato da literatura argentina, aprendendo também sobre a gastronomia abordando comida e bebida tipica do mesmo, finalizando com o tipo de música e ritmos mais populares do país. Uma das dificuldades foi fazer pesquisa em fontes no idioma Frances e Inglês e traduzi-los.



Avaliação e Conclusão

Este blog nos ajudou a aprimorar e aumentar nossos conhecimentos do país apresentado nos levando a pesquisar curiosidades e atualidades e transmitida para os demais que irão acessar o mesmo, promovendo o respeitando a cultura argentina.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Bienvenido a la Cultura Argentina

                        Cultura Argentina

Receita Alfajor Argentino


Alfajor Argentino

  • 5 gemas
  • 1 ovo inteiro
  • 200 gr de açúcar
  • 150 gr de manteiga derretida e fria
  • raspas de 1 limão
  • 350 gr de amido de milho
  • 150 gr de farinha de trigo
  • 2 colheres de chá de fermento em pó
  • doce de leite para rechear
  • coco ralado
  1. Na batedeira, bata as gemas, o ovo e o açúcar até ficar bem fofo.
  2. Acrescentar a mateiga e as raspas do limão.
  3. Misturar a farinha, o amido de milho e o fermento. Ir colocando essa mistura aos poucos e ir misturando com uma colher. Vai ficar uma massa bem firme.
  4. Abrir a massa com um rolo e cortar em circulos de 4 ou 5 cm.
  5. Colocar em forma untada e enfarinhada e assar por 20 minutos.
  6. Esperar esfriar, para depois rechear com o doce de leite.
  7. Passe o doce de leite em um alfajor e una com outro, e passe as laterais no coco ralado.

História da Culinária Argentina


Riqueza de influências



As cozinhas do Velho e do Novo Mundo convivem nos lares argentinos, perpetuando uma proposta forjada a partir do encontro entre cozinhas indígenas e os novos produtos e fórmulas culinárias, trazidos pelos primeiros colonizadores. Alguns séculos depois chegariam novas fontes de inspiração, nascidas na Itália e nas comunidades judaicas do centro e do leste da Europa.
A história da gastronomia argentina, tem sua origem nos Pampas, pratos a base de milho como locro, tamales e humitas. Estes pratos constituíam a dieta comum dos primeiros habitantes dos Pampas Argentinos; tais pratos ainda são servidos no norte do país.
Com a colonização começou a mudar o habito alimentar dos argentinos, italianos e espanhóis trouxeram as massas,depois novas influencias com a chegada dos judeus, ingleses, árabes e alemães.

O guanaco, a vicunha, o dourado, a traíra a abóbora, o milho, a mandioca, os feijões, o aif ou as batatas são apenas uma parte do legado alimentar dos antigos habitantes destas terras. 



As massas, as pizzas, os sabores da culinária italiana, alguns pratos de origem sefardita (judeus ibéricos) e outros baseados nos preceitos kosher (hebraicos), dão nova vida à culinária local.
O noroeste do país recolhe boa parte do legado culinário das culturas pré-coloniais. A alfarroba, o milho, o pimentão ou a batata mantêm viva o gosto por grãos, frutos e raízes que se mostram com orgulho nas humitas, nos tamales, na empanada ou na mazamorra. Esta última, umas singelas papas de milho, leite e açúcar que se converteram numa das sobremesas mais populares do país.
A influência guarani deixa-se notar na presença de produtos como o mamão, a abóbora ou a mandioca nas cozinhas fronteiriças com o Uruguai e Paraguai, no nordeste da Argentina. Estas terras também são o berço da erva-mate, que marcou de modo definitivo a vida dos argentinos.
A abóbora é a protagonista nas grandes planícies do centro do país. A carbonada (prato preparado e servido em uma cabaça) ou o cozido de abóbora dão uma idéia do papel que este legume representa, numa cozinha que luta por preservar sua identidade. Também encontraremos a chanfana, prato popular preparado à base dos miúdos de cordeiro, ou caldo de pata.
Já as carnes são muito mais do que as que conhecemos. Na Patagônia, encontramos a carne do guanaco e a do cordeiro. É o berço das chanfanas, que combinam os sangues e os miúdos do cordeiro, e que podem incluir passas de uva. Há também javalis (cozidos ou assados). As terras do centro do país alojam perdizes, emas, lebres e espetaculares manadas de gado bovino.
Os argentinos têm diferentes técnicas de churrasco. A tradicional do Pampa coloca as brasas sobre o chão, ao ar livre, e a grelha sobre elas. Em outras regiões, assa-se na grelha tradicional. Também se assa à grade ou numa estrutura metálica com forma de cruz, que serve de suporte para um cordeiro inteiro --aberto ao meio-- ou para uma peça de boi. Na Argentina, quase tudo é assado: o frango, o porco, os embutidos, os miúdos e outros produtos de origem animal.
Mas, nestas terras, a carne não é somente assada. Também se prepara observando velhas tradições como o charque (carne secada ao sol, herdada da cultura quíchua, antigo povo do império inca) e alguns derivados como a chatasca ou satasca (em Corrientes e Entre Ríos a carne é cortada em tiras, trançada e frita na sua própria gordura) ou do charquicán ou charquisillo.
Quanto aos peixes, é surpreendente que um país com 4 mil quilômetros de litoral tenha virado as costas ao mar e preste mais atenção a espécies de água doce, como o dourado ou a truta, que aos peixes e mariscos que vivem nas águas da plataforma continental.
O vestígio da cozinha espanhola também se deixa notar entre os pratos doces. Por detrás do doce de leite, surge um panorama extraordinário e rico. As cozinhas do nordeste refletem uma particular exuberância nos doces preparados com ovos (pudins, ovos quimbo ou ambrosias). O sul oferece os produtos dos frutos silvestres, como as groselhas, framboesas e morangos de bosque. Do noroeste chegam sobremesas como a mazamorra ou os alfajores.
A culinária da Argentina se caracteriza por uma grande importância das carnes, vinhos e empanadas.
A gastronomia desse país diferencia-se do resto da América Latina devido aos grandes aportes europeus: o italiano e o espanhol, que são duas importantíssimas influências, seguidos por derivados de etnias aborígenes.
Quando se fala em gastronomia argentina, imediatamente pensa-se em carne, em efeito a fertilidade do solo, somado ao fato de ser um dos principais produtores de grãos do mundo, permite a esta contar com um gado de altíssima qualidade. Isso explica por que a carne é um dos principais ingredientes desta culinária.
As carnes normalmente vêm acompanhadas por batatas fritas, saladas, provolone ou provoleta (provolone defumado). Porém parece disseminar nos restaurantes argentinos a tendência a divulgar os pratos tradicionais do que os pratos típicos dos primeiros habitantes da região.
O puchero criolo é uma modificação do cozido espanhol, porem feito com mais carne e menos grão de bico. A carbonada ( o nome vem do inglês carbonade ou do francês carbone, que siguinifica carvão.), podendo adquirir tons adocicados se ao final da cocção for acrescentado pêssegos, pêras ou frutas secas. As famosas empadas, uma leve massa recheadas com carne,cebola,ovos azeitonas e temperos,tem origem nas empadas galegas que é a base de peixe.
Não se pode esquecer da erva mate e os pasteizinhos chamados de fatura; o mate é tão importante na vida social dos argentinos que dele se deriva o verbo matear. O mate já se tornou um símbolo nacional e com propriedades digestivas e revigorantes é tomado a qualquer hora do dia.
Também de grande fama internacional está a adega argentina, que tem em Mendoza a de maior prestigio. Com um relevo de altitude, influenciou na anti-oxidação e o clima na produção dos vinhos, especialmente o Malbec, considerado a melhor adaptação em solo Portenho.
Influência
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A culinária argentina é distinta do resto da América Latina pelo influxo de duas grandes tradições européias: a comida italiana e espanhola. Além disso, há a influência da comida nativo-americana. Entre as influências nativas estão as de origem andina e guarani.
Devido à influência espanhola e italiana, a culinária argentina é uma continuação do que é geralmente chamada de dieta mediterrânea.
Argentina é famosa por sua comida rica em proteínas. A parrilhada, carne grelhada, é bastante popular na culinária argentina. Na Patagônia, as carnes de cordeiro e de bode são mais utilizadas que a de boi na comida.
Vegetais e saladas também são importantes na culinária argentina. Tomate, cebola, alface e berinjela são acompanhamentos comuns. Tanto quanto a carne são também saboreados pratos italianos como pizza e massas. Diz-se que Buenos Aires tem mais pizzarias do que Roma

Tango

Internacionalmente, a "música da Argentina" mais conhecida é o tango, que se desenvolveu em Buenos Aires e arredores, bem como em Montevidéu, Uruguai.
O tango é um tipo musical e uma dança a par. Tem forma musical binária e compasso de dois por quatro. A coreografia é complexa e as habilidades dos bailarinos são celebradas pelos aficionados. Segundo Discépolo, "o tango é um pensamento triste que se pode dançar".
 

Origem da música
Sua origem encontra-se na área do Rio da Prata, na América do Sul, nas cidades de Buenos Aires e Montevidéu.
A música do tango não tem uma origem muito clara. De acordo com estudos que não dispõem de numerosa documentação, o tango descenderia da habanera e se interpretava nos prostíbulos de Buenos Aires e Montevidéu, nas duas últimas décadas do século XIX, com violino, flauta e guitarra (violão). Há a lenda de que a dança em si teria começado nas prisões entre os prisioneiros masculinos, para estimular o sexo entre homens e o sexo anal e oral, que uma vez livres, teriam ido viver para os bairros mais pobres de Buenos Aires. Nessa época inicial era dançado por dois homens, daí o fato do rosto virado, sem se fitar. Depois, já nos anos 1910, como o sucesso em Paris foi aceito pela aristocracia platina.
O escritor e polemista argentino Jorge Luis Borges afirmou que por suas características o tango só poderia ter nascido em Montevidéu ou Buenos Aires. O bandoneón, que atualmente caracteriza o tango, chegou à região do Rio da Prata por volta do ano 1900, nas maletas de imigrantes alemães. Não existem muitas partituras da época, pois os músicos de tango não sabiam escrever a música e provavelmente interpretavam sobre a base de melodias já existentes, tanto de habaneras como de polcas.


Características

O Tango mescla o drama, a paixão, a sexualidade, a agressividade, é sempre e totalmente triste. Como dança é "duro", masculino, sem meneios femininos, a mulher é sempre submissa. Nas letras é quase sempre o homem quem sofre por amor, mas a culpa é sempre da mulher. O ritmo é sincopado, tem um compasso binário. A síncope é de uma nota tocada no tempo fraco que se prolonga até um tempo forte, o que movimenta a música e desloca acentuação do ritmo.

Época de ouro

O tango argentino , ou rio-platense , começou a ultrapassar fronteiras já no início do século XX , quando marinheiros franceses levaram ao seu país natal o tango do uruguaio Enrique Saborido La morocha,isso por volta de 1907 ; Aliás Paris se apaixonou pelo tango , uma dança exótica e sensual para os parisienses, que levou muitos artistas argentinos e uruguaios viajassem e até se radicassem na capital francesa. Os pesquisadores do gênero identificam duas fases de ouro do tango,a primeira nos anos 20 , quando várias figuras do ambiente artístico de Buenos Aires e Montevidéu , inclusive muitos literatos como José Gonzalez Castillo e Fernán Silva Valdez canalizassem seus esforços no fomento da música popular rio-platense,e em especial do tango . Nos anos 20 , cantores como Carlos Gardel,Ignacio Corsini e Agustín Magaldi, e cantoras como Rosita Quiroga e Azucena Maizani , venderam muitos discos na florescente indústria discográfica argentina e difundiram o tango para fora da Argentina. Os anos 40 marcam a segunda época de ouro do tango , quando novos valores do tango como Aníbal Troilo , Astor Piazzolla , Armando Pontier se juntam a nomes consagrados como Francisco Canaro e Carlos di Sarli , isso sem contar o fenômeno de popularidade que foi a típica de Juan D'Arienzo.
O Tango foi considerado um Patrimonio Cultural da Humanidade da Unesco[1] em 30 de setembro de 2009, em Dubai.
Existiu também o tango brasileiro muito em voga no início do século vinte no Rio de Janeiro. Muitos dizem que ele nada mais era que uma denominação do maxixe, devido ao fato de este ter sido proibido.Daí editarem as canções com o gênero descrito por "tango brasileiro". Outros contestam essa história dizendo que há diferença entre o tango brasileiro e o maxixe e esta se daria pela presença de uma pausa na primeira semicolcheia do primeiro tempo, que o tango não possuiria.
  
Estilo do tango

Há diferentes tendências em seu estilo. O tango-canção, tango canyengue, o tango milonga, tango romanzae o tango jazz. Hoje em dia é possível até encontrar estilos como tango rock e electrotango, ou tango eletrônico (o electrotango pode ser conferido nos trabalhos dos grupos Bajofondo e Gotan Project).

 

terça-feira, 22 de junho de 2010

Esteban Echeverría


Esteban Echeverría (2 de setembro de 1805 - 19 de janeiro de 1851). Nasceu na cidade de Buenos Aires na Argentina, era filho da argentina dona María Espinosa e do espanhol José Domingo Echeverría.

Biografia

A pouca idade perdeu seu pai, foi iniciado em suas primeiras letras por sua mãe e começou a escola primária, mas veio a perder esta também, que faleceu em 1822. Ingressou no Departamento de Estudos Preparatórios da Universidade e na Escola de Desenho da mesma, ao mesmo tempo que começa a trabalhar como dependente na forte casa comercial Lezica Irmãos. Resolveu aos 20 anos completar sua educação em Europa.
Essa ausência da pátria (1825-1830) foi-lhe proveitosa; em Paris se interessou pelas Letras, familiarizou-se com as tendências literárias e ideológicas da época, e estudou com afã exemplar, conseguindo uma sólida cultura. Em junho de 1830, regressou a Buenos Aires, e introduziu na zona do Rio da Prata o romantismo literário[2], participou ativamente nas reuniões dos Salões Literários e conseguiu uma renovação. Publicou seus primeiros versos em jornais portenhos, em 1831, e ao ano seguinte, em 1832, editou em forma de folheto, Elvira ou a Noiva do Prata considerada a primeira obra romântica em língua castelhana.
Posteriormente publicou Os Consolos (1834) e suas Rimas (1837), onde se inclui sua obra mais importante em verso: A Cativa.
Em 1837 participou ativamente no Salão Literário na livraria de dom Marco Alfaiate. Juan Manuel de Rosas ordenou o fechamento do Salão, e Echeverría funda, então, uma sociedade secreta, a Associação de Maio, ao redor de 1838. Publicou as idéias de sua geração no Credo desta Associação, e que servirão de base para a publicação posterior de O Dogma Socialista em 1846.
Nesta época, Echeverría residia em sua estadia «Os Devastas», perto de Luján. Mas os problemas políticos e as perseguições aos unitários por parte dos federais na época de Rosas, fizeram que emigrasse a Montevideo no final de 1840 (Uruguai), onde viveu dedicado à literatura até sua morte, ocorrida em 1851.
Esteban Echeverría foi o mais importante poeta do primeiro período romântico no Rio da Prata, introdutor deste movimento, foi quem utilizou a temática do índio e do deserto na manifestação poética, e é considerado o autor do primeiro conto argentino 'O matadouro', ainda que críticos posteriores assinalam que este escrito tem duas temáticas ou nodos paralelos que não coincidem com o decálogo do conto, por exemplo, proposto por Horacio Quiroga, de que um conto deve ter uma única unidade temática. Para interpretar 'O matadouro' se deve ter uma visão da situação histórico-sócio-política que se produz em Buenos Aires.

Jorge Luis Borges


Jorge Luis Borges
Nascimento
24 de agosto de 1899
Buenos Aires, Argentina
Morte
14 de junho de 1986
Genebra, Suíça
Nacionalidade
Argentina
Ocupação
Poeta, romancista, contista, ensaísta
Escola/tradição
Modernismo
Influências
Dante Alighieri, Franz Kafka, H.G. Wells, C. S. Lewis, Howard Phillips Lovecraft
Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo (Buenos Aires, 24 de Agosto de 1899Genebra, 14 de Junho de 1986), mais conhecido como Jorge Luis Borges, foi um escritor, poeta, tradutor, crítico e ensaísta argentino. Em 1914 sua família se mudou para Suíça, onde ele estudou e viajou para a Espanha. Em seu retorno à Argentina em 1921, Borges começou a publicar seus poemas e ensaios em revistas literárias surrealistas. Também trabalhou como bibliotecário e professor universitário público. Em 1955 foi nomeado diretor da Biblioteca Nacional da República Argentina e professor de literatura na Universidade de Buenos Aires. Em 1961, destacou-se no cenário internacional quando recebeu o primeiro prêmio international de editores, o Prêmio Formentor. Seu trabalho foi traduzido e publicado extensamente no Estados Unidos e Europa. Borges era fluente em várias línguas. Morreu em Genebra, na Suíça, em 1986.
Sua obra abrange o "caos que governa o mundo e o caráter de irrealidade em toda a literatura". Seus livros mais famosos, Ficciones (1944) e O Aleph (1949), são coletâneas de histórias curtas interligadas por temas comuns: sonhos, labirintos, bibliotecas, escritores fictícios e livros fictícios, religião, Deus. Seus trabalhos têm contribuído significativamente para o gênero da literatura fantástica.[2] Estudiosos notaram que a progressiva cegueira de Borges ajudou-o a criar novos símbolos literários através da imaginação, já que "os poetas, como os cegos, podem ver no escuro". Os poemas de seu último período dialogam com vultos culturais como Spinoza, Luís de Camões e Virgílio.
Sua fama internacional foi consolidada na década de 1960, ajudado pelo "boom latino-americano" e o sucesso de Cem Anos de Solidão de Gabriel García Márquez. O escritor e ensaísta John Maxwell Coetzee disse sobre ele: "Ele, mais do que ninguém, renovou a linguagem de ficção e, assim, abriu o caminho para uma geração notável de romancistas hispano-americanos".